Do fundo desta noite que persiste A me envolver em breu - eterno e espesso, A qualquer deus - se algum acaso existe, Por mi’alma insubjugável agradeço. Nas garras do destino e seus estragos, Sob os golpes que o acaso atira e acerta, Nunca me lamentei - e ainda trago Minha cabeça - embora em sangue - ereta.
Além deste oceano de lamúria, Somente o Horror das trevas se divisa; Porém o tempo, a consumir-se em fúria, Não me amedronta, nem me martiriza. Por ser estreita a senda - eu não declino, Nem por pesada a mão que o mundo espalma; Eu sou senhor de meu destino; Eu sou o capitão da minha alma.
(William Ernest Henley)
Ta tudo caindo ...
Se eu não segura um pouquinho daqui ou pouquinho dali,
tudo desaba na minha cabeça.
Nem ta tão fútil assim.
domingo, maio 10
Não mais,
quem sabe,
encontre força na solião
Embora haja um mal que lhe priva de sua liberdade.
El camino es largo,
pero tengo que seguir
Aunque que sea lejos en los hijos por venir
Saque el polvo del silencio
Hoy es tu vez de vivir o morir,
vivir o morir ...
sábado, maio 9
O que vale a pena é o que te faz abrir os olhos de manhã.